Escrevendo pela nova ortografia pdf
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A ssim, 83 deixam de se distinguir pelo acento grfico: para , flexo de parar, epara, preposio; pela s , substantivo e flexo de pelar, e pela s , combinao deper ela s ; pelo , flexo de pelar, pelo s , substan tivo ou combinao de per e lo s ; polo s , substantivo, e polo s , combinao antiga epopular depor elo s ; etc. Base XII D o emprego do acento grave i? Base XIII D a supresso dos acentos em pal avras deri vadas 19 N os advrbios em -mente, derivados de adjetivos com acento agudo ou circunflexo, estes so suprimidos: avidamente de vido , debilmente de dbil , facilmente defcil , habilmente de hbil , in genuamente de ingnuo , lucidamente de lcido , mamente de m , somente des , unicamente de nico etc.
Base XI V D o trema O trema, sinal de direse, inteiramente suprimido em palavras portuguesas ou aportuguesadas. N em sequer se emprega na poesia, mesmo que haja separao de duas vogais que normalmente formam ditongo: saudade, e no sadade, ainda que tetrasslabo: saudar, e no saiidar, ainda que trisslabo; etc. E mprega-se o hfen nas palavras compostas por justaposio que no contm formas de ligao e cujos elementos, de natureza no minal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintag- mtica esemntica emantm acento prprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido: ano-luz, arcebispo-bispo, arco-ris, decreto-lei, s-sueste, mdico-cirurgio, rainha-cludia, tenente-coronel, tio-av, turma-piloto; alcaide-mor, amor-perfeito, guarda-noturno, ma to-grossense, norte-americano, porto-alegrense, sul-africano; afro-asi- tico, afro-luso-brasileiro, azul-escuro, luso-brasileiro, primeiro-ministro, primeiro-sargento, primo-infeo, segunda-feira; conta-gotas, finca-p, guarda-chuva.
N o entanto, o advrbio bem, ao contrrio de mal, pode no seaglutinar com palavras comeadas por consoante. E is alguns exemplos das vrias situaes: bem-aventurado, bem-estar, bem-humorado; mal-afortunado, mal-estar, mal-humorado; bem-criado cf. S irvam, pois, de exemplo deemprego sem hfen as seguintes locues: a S ubstantivas: co de guarda, fim de semana, sala de jantar, b A djetivas: cor de aafro, cor de caf com leite, cor de vinho; c P ronominais: cada um, ele prprio, ns mesmos, quem quer que seja; d A dverbiais: parte note-se o susbstantivo aparte , vontade, de mais locuo que secontrape a de menos; note-se demais, advrbio, conjuno etc.
Base XVI D o h fen nas formaes por prefi xao, recomposi o e sufi xao i N as formaes com prefixos como, por exemplo: ante-, anti-, 92 circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, ps-, pr-, pr-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra- etc. A ssim: antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno, extrarregular, infrassom, minissaia, tal como biorritmo, biossatlite, eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia.
A ssim: antiareo, coeducao, extraescolar, aeroes pacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroe ltrico, plurianual. N as formaes por sufixao apenas se emprega o hfen nos vocbulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que repre sentam formas adjetivas, como au, guau emirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronn cia exige a distino grfica dos dois elementos: amor-guau, anaj- mirim, and-au, capim-au, Cear-Mirim.
E mbora estejam consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer e requerer, em vez de quere e requere, estas ltimas formas conservam-se, no entanto, nos casos de nclise: quere-o s , requere-o s. N estes contextos, as formas legtimas, alis qu-lo erequ-lo so pouco usadas. U sa-se tambm o hfen nas ligaes deformas pronominais en- clticas ao advrbio eis eis-me, ei-lo e ainda nas combinaes de for mas pronominais do tipo no-lo, vo-las, quando em prclise por ex.
S o os seguintes os casos de emprego do apstrofo: a F az-se uso do apstrofo para cindir graficamente uma con trao ou aglutinao vocabular, quando um elemento ou frao respetiva pertence propriamente a um conjunto voca bular distinto: d O s L usadas, d O s S ertes; r O s L usadas, r O s S ertes; pel O s L usadas, peV O s S ertes. N ada obsta, contudo, a que estas escritas sejam substitudas por empregos de preposies ntegras, se o exigir razo especial de clareza, expressividade ou nfase: deO s L usadas, em O s L usadas, por O s L usadas etc.
A s cises indicadas so anlogas s dissolues grficas que se fa zem, embora sem emprego do apstrofo, em combinaes dapreposio a com palavras pertencentes aconjuntos vocabulares imediatos: a A R el quia, a O sL usadas exemplos: importncia atribuda aA R elquia; recorro a O s L usadas.
E xem plos frsicos: confiamos rO que nos salvou; esse milagre revelou- m0 ; est nEla a nossa esperana; pugnemos peVA que nossa padroeira. E xemplos frsicos: a O que tudo pode; a Aquela que nos protege. M as, seas ligaes deste gnero, como o caso des tas mesmas SanfAna eSantTago, se tornam perfeitas unidades mrficas, aglutinam-se os dois elementos: Fulano de Santana, ilhu de Santana, Santana de Parnaba; Fulano de Santiago, ilha de Santiago, Santiago do Cacm.
E m paralelo com agrafia SantAna econgneres, emprega-se tam bm o apstrofo nas ligaes de duas formas antroponmicas, quando necessrio indicar que na primeira se elide um o final: Nunlvares, PedrEanes. N ote-se quenos casos referidos as escritas com apstrofo, indicati vas de eliso, no impedem, demodo algum, as escritas sem apstrofo: Santa Ana, Nuno lvares, Pedro lvares etc.
D e acordo com os exemplos deste ltimo tipo, tanto se admite o uso da locuo adverbial de ora avantecomo do advrbio que represen ta acontrao dos seus trs elementos: doravante.
Base XI X D as mi nscul as e mai scul as 12 A letra minscula inicial usada: a O rdinariamente, em todos os vocbulos da lngua nos usos correntes. Base XX D a di vi so si l bi ca A diviso silbica, que em regra se faz pela soletrao a-ba-de, bru-ma, ca-cho, lha-no, ma-lha, ma-nha, m-xi-mo, -xi-do, ro-xo, tme se , ena qual, por isso, se no tem de atender aos elementos constituti vos dos vocbulos segundo a etimologia a-ba-li-e-nar, bi-sa-v, de-sa- pa-re-cer, di-s-ri-co, e-x-ni-me, hi-pe-ra-c-sti-co, i-n-bil, o-bo-val, su-bo-cu-lar, su-pe-r-ci-do , obedece a vrios preceitos particulares, que rigorosamente cumpre seguir, quando se tem de fazer em fim de linha, mediante o emprego do hfen, apartio deuma palavra: ?
S o indivisveis no interior de palavra, tal como inicialmente, e formam, portanto, slaba para a frente as sucesses de duas conso antes que constituem perfeitos grupos, ou sejam com exceo apenas devrios compostos cujos prefixos terminam em b, ou de: ab- legao, ad- ligar, sub- lunar etc.
Daf- ne, diafrag- ma, drac- ma, t- nico, rit- mo, sub- meter, am- nsico, interam- nense; bir- reme, cor- roer, pror- rogar; as- segurar, bis- secular, sos- segar; bissex- to, contex- to, ex- citar; atroz- mente, ca paz- mente, infeliz- mente; am- bio, desen-ganar, en- xame, man- chu, Mn- lio etc.
E xemplos dos dois casos: cam- braia, ec- tlipse, em- blema, ex- plicar, in- cluir, ins- crio, subs- crever, trans- gredir, abs teno, disp- neia, inters- telar, lamb- dacismo, sois- ticial, Terp- score; tungs- tnio.
A s vogais consecutivas que no pertencem a ditongos decres centes as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- o, sacris- tes, traves- ses podem, se a primeira delas no u precedido deg ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se naescrita: ala- de, re- as, ca- apeba, co- ordenar, do- er,flu- idez, perdo- as, vo- os. O mesmo seaplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou deditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.
Base XXI D as assi naturas e fi rmas P ara ressalva de direitos, cada qual poder manter a escrita que, por costume ou registo legal, adote naassinatura do seu nome. C om o mesmo fim, pode manter-se agrafia original de quaisquer firmas comerciais, nomes de sociedades, marcas e ttulos que estejam inscritos em registo pblico. M e m r i a b r e v e d o s a c o r d o s o r t o g r f i c o s A existncia deduas ortografias oficiais da lngua portuguesa, alusi tanaeabrasileira, temsido consideradacomo largamenteprejudicial para a unidadeintercontinental do portugus eparao seu prestgio no M undo.
T al situao remonta, como sabido, a, ano em que foi adop- tada em P ortugal a primeira grande reforma ortogrfica, mas que no foi extensiva ao Brasil. P or iniciativa da A cademia Brasileira deL etras, em consonncia com aA cademia das C incias de L isboa, com o objectivo deseminimizarem os inconvenientes destasituao, foi aprovado em o primeiro acordo ortogrfico entreP ortugal e o Brasil. T odavia, por razes queno importa agora mencionar, esteacordo no produziu, afinal, ato desejadaunifica o dos dois sistemas ortogrficos, facto quelevou mais tarde conveno ortogrfica de P eranteasdivergncias persistentes nos V ocabulrios entretanto publicados pelas duas A cademias, quepunham em evidncia os parcos resultados prticos do acordo de, realizou-se, em , em L isboa, novo encontro entrerepresentantes daquelas duas agremiaes, o qual conduziu chamada C onveno O rtogrfica L uso-Brasileira de M ais uma vez, porm, este acordo no produziu os almejados efeitos, j que elefoi adoptado em P ortugal, mas no no Brasil.
E m , no Brasil, eem , em P ortugal, foram promulgadas leis que reduziram substancialmente as divergncias ortogrficas entre os dois pases. A pesar destas louvveis iniciativas, continuavam a persistir, porm, divergncias srias entre os dois sistemas ortogrficos.
E neste contexto que surge o encontro do R io de Janeiro, em M aio de , e no qual se encontram, pela primeira vez na histria da lngua portuguesa, representante no apenas de P ortugal e do Bra sil mas tambm dos cinco novos pases africanos lusfonos entretanto emergidos da descolonizao portuguesa.
O A cordo O rtogrfico de , conseguido na reunio do R io de Janeiro, ficou, porm, inviabilizado pela reaco polmica contra ele movida sobretudo em P ortugal. R a z e s d o f r a c a s s o d o s a c o r d o s o r t o g r f i c o s P erante o fracasso sucessivo dos acordos ortogrficos entre P or tugal eo Brasil, abrangendo o de tambm os pases lusfonos de frica, importa reflectir seriamente sobre as razes de tal malogro. A nalisando sucintamente o contedo dos acordos de e de , a concluso que secolhe ade que eles visavam impor uma uni ficao ortogrfica absoluta.
M as conseguia-a, sobretudo, custa da simplificao drstica do sis tema de acentuao grfica, pela supresso dos acentos nas palavras proparoxtonas eparoxtonas, 0 que no foi bem aceito por uma parte substancial da opinio pblica portuguesa. M as tal unificao assentava em dois princpios que se revelaram inaceitveis para os brasileiros: a C onservao das chamadas consoantes mudas ou no articu ladas, o que correspondia auma verdadeira restaurao destas consoantes no Brasil, uma vez que elas tinham h muito sido abolidas.
A ssim se procurava, pois, resolver a divergncia de acentuao grfica depalavras como Antnio eAntnio, cmodo ecmodo, gnero e gnero, oxignio eoxignio etc. E sta soluo estipulava, contra toda atradio ortogrfica portuguesa, que o acento agudo, nestes casos, apenas assi nalava atonicidade da vogal eno o seu timbre, visando assim resolver as diferenas de pronncia daquelas mesmas vogais. A inviabilizao prtica de tais solues leva-nos concluso de que no possvel unificar por via administrativa divergncias que as sentam em claras diferenas de pronncia, um dos critrios, alis, em que sebaseia o sistema ortogrfico da lngua portuguesa.
N estas condies, h que procurar uma verso deunificao orto grfica queacautele mais o futuro do que0 passado e queno receiesa crificar asimplificao tambm pretendida em , em favor da mxi ma unidade possvel. C om aemergncia decinco novos pases lusfonos, os factores de desagregao da unidade essencial da lngua portuguesa far-se-o sentir com mais acuidade e tambm no domnio ortogrfico.
N este sentido importa, pois, consagrar uma verso de unificao orto grfica que fixe edelimite as diferenas actualmente existentes eprevina contra adesagregao ortogrfica dalngua portuguesa. F oi, pois, tendo presentes estes objectivos, que se fixou o novo texto de unificao ortogrfica, o qual representa uma verso menos forte do que as que foram conseguidas em e F o r m a e s u b s t n c i a d o n o v o t e x t o O novo texto deunificao ortogrfica agora proposto contm alte raes deforma ou estrutura edecontedo, relativamente aos anterio res.
P ode dizer-se, simplificando, que em termos de estrutura seapro xima mais do acordo de , mas que em termos de contedo adopta uma posio mais conforme com o projecto de, atrs referido. E m relao s alteraes de contedo, elas afectam sobretudo o caso das consoantes mudas ou no articuladas, o sistema deacentuao grfica, especialmente das esdrxulas, e ahifenao. P ode dizer-se ainda que, no que respeita s alteraes decontedo, deentre os princpios em que assenta aortografia portuguesa, seprivi legiou o critrio fontico ou da pronncia com um certo detrimento para o critrio etimolgico.
E xplicitam-se em seguida as principais alteraes introduzi das no novo texto de unificao ortogrfica, assim como a respectiva justificao. E stado da quest o C omo sabido, uma das principais dificuldades na unificao da ortografia dalngua portuguesa reside nasoluo aadoptar para agra fia das consoantes cep, em certas seqncias consonnticas interiores, j que existem fortes divergncias na sua articulao.
A ssim, umas vezes, estas consoantes so invarivelmente proferi das em todo o espao geogrfico da lngua portuguesa, conforme su cede em casos como compacto, fico, pacto; adepto, aptido, npcias; etc. N este caso, no existe qualquer problema ortogrfico, j que tais consoantes no podem deixar degrafar-se v. Base I V , 12a. N outros casos, porm, d-se asituao inversa daanterior, ou seja, tais consoantes no so proferidas em nenhuma pronncia culta da lngua, como acontece em aco, afectivo, direco; adopo, exacto, p- timo; etc.
N este caso existe um problema. A soluo que agora se adopta v. Base I V , 1 b a deas suprimir, por uma questo decoerncia ede uniformizao de critrios vejam-se as razes detal supresso adiante, em 4. E ste nmero , no entanto, qualitativamente importante, j que compreende voc bulos deuso muito freqente como, por ex.
O terceiro caso que severifica relativamente s consoantes cep diz respeito oscilao de pronncia: aqual ocorre umas vezes no interior da mesma norma culta cf. A soluo que seprope para estes casos, no novo texto ortogrfi co, consagra adupla grafia v.
Base I V , 12c. A estes casos de grafia dupla devem acrescentar-se as poucas va riantes do tipo de sbdito e sdito, subtil e sutil, amgdala e amdala, amnistia eanistia, aritmtica earimtica, nas quais aoscilao da pro nncia severifica quanto s consoantes b, g, met v. J ust i f i cao da supr esso de consoant es no ar t i cul adas Base I V 1Q b A s razes que levaram supresso das consoantes mudas ou no articuladas em palavras como ao aco , ativo activo , diretor direc tor , timo ptimo foram essencialmente as seguintes: a O argumento de queamanuteno detais consoantes sejusti fica por motivos de ordem etimolgica, permitindo assinalar melhor a similaridade com as palavras congneres das outras lnguas romnicas, no tem consistncia.
P or um lado, vrias consoantes etimolgicas se foram perdendo na evoluo das palavras ao longo da histria da lngua portuguesa. V rios so, por outro lado, os exemplos de palavras deste tipo, pertencen- tes a diferentes lnguas romnicas, que, embora provenientes do mesmo timo latino, revelam incongruncias quanto con servao ou no das referidas consoantes.
D o mesmo modo projecto deprojectu- mantinha at agora agrafia com c, tal como acontece em espanhol cf. N estes casos o italiano dobra a consoante, por assimilao cf. A palavra vitria h muito se grafa sem c, apesar do espanhol victoria, do francs victoire ou do italiano vittoria.
M uitos outros exemplos se poderiam citar. A lis, no tem qualquer consistncia a ideia de que a similaridade do portugus com as outras lnguas romnicas passa pela manuteno deconsoantes etimolgicas do tipo mencionado.
C onfron tem-se, por exemplo, formas como as seguintes: port. E m concluso, as divergncias entre as lnguas romnicas, neste domnio, so evidentes, o que no impede, alis, o imediato reconhe cimento da similaridade entre tais formas. T ais divergncias levantam dificuldades memorizao da norma grfica, naaprendizagem destas lnguas, mas no com certeza a manuteno deconsoantes no arti culadas em portugus que vai facilitar aquela tarefa.
D e fato, como que uma criana de anos pode compreender que em palavras como concepo, excepo, recepo, a consoante no articulada um p, ao passo que em vocbulos como correco, direco, objeco, tal consoante um c? S custa de um enorme esforo de memorizao que poder ser ancajosamente canalizado para outras reas da aprendizagem da lngua. I ncongr unci as apar ent es A aplicao do princpio, baseado no critrio da pronncia, deque as consoantes c ep em certas seqncias consonnticas se suprimem, quando no articuladas, conduz a algumas incongruncias aparentes, conforme sucede em palavras como apocaltico ou Egito sem p, j que este no se pronuncia , a par de apocalipseou egipcio visto que aqui o p se articula , noturno sem c, por este ser mudo , ao lado de noctvago com cpor este se pronunciar etc.
T al incongruncia apenas aparente. D e facto, baseando-se acon servao ou supresso daquelas consoantes no critrio da pronncia, o que no faria sentido era mant-las, em certos casos, por razes de parentesco lexical. S e se abrisse tal excepo, o utente, ao ter que es crever determinada palavra, teria que recordar previamente, para no cometer erros, se no haveria outros vocbulos da mesma famlia que seescrevessem com estetipo de consoante.
A lis, divergncias ortogrficas do mesmo tipo das que agora se propem foram j aceites nas Bases de v. Base V I , ltimo pargra fo , que consagraram grafias como assuno ao lado deassumptivo, ca tivo, apar de captor ecaptura, dicionrio, mas dico etc. A razo ento aduzida foi a de que tais palavras entraram ese fixaram na lngua em condies diferentes.
A justificao da grafia com base na pronncia to nobre como aquela razo. C asos de dupl a gr af i a Base I V , l 9 c,d, e 25 S endo apronncia um dos critrios em que assenta aortografia da lngua portuguesa, inevitvel que se aceitem grafias duplas naqueles casos em que existem divergncias de articulao quanto s referidas consoantes c ep e ainda em outros casos de menor significado. T orna- se, porm, praticamente impossvel enunciar uma regra clara eabran gente dos casos em que h oscilao entre o emudecimento eaprolao daquelas consoantes, j que todas as seqncias consonnticas enun ciadas, qualquer que seja avogal precedente, admitem as duas alterna tivas: cacto ecato, caracteres ecarateres, dico edio,facto efato sector esetor; ceptro e cetro; concepo e conceo, recepo e receo; assump- o eassuno, peremptrio eperentrio, sumptuoso esuntuoso; etc.
D e um modo geral pode dizer-se que, nestes casos, 0 emudeci mento daconsoante exepto em dico, facto, sumptuoso epoucos mais se verifica, sobretudo, em P ortugal e nos pases africanos, enquanto no Brasil h oscilao entre a prolao e o emudecimento da mesma consoante.
T ambm os outros casos dedupla grafia j mencionados em 4. T rata-se, afinal, deformas divergentes, isto , do mesmo timo. A s palavras sem consoante, mais antigas eintroduzidas na lngua por via popular, foram j usadas em P ortugal e encontram-se nomeadamente em escritores dos sculos XV I eXV I I.
O s dicionrios da lngua portuguesa, que passaro a registar as duas formas, em todos os casos de dupla grafia, esclarecero, tanto quanto possvel, sobre o alcance geogrfico e social desta oscilao de pronncia. A nl i se geral da quest o O sistema de acentuao grfica do portugus actualmente em vi gor, extremamente complexo e minucioso, remonta essencialmente R eforma O rtogrfica de T al sistema no se limita, em geral, a assinalar apenas a tonicida- de das vogais sobre as quais recaem os acentos grficos, mas distingue tambm 0 timbre destas.
T endo em conta as diferenas de pronncia entre o portugus eu ropeu eo do Brasil, era natural que surgissem divergncias deacentua o grfica entre as duas realizaes da lngua. T ais divergncias tm sido um obstculo unificao ortogrfica do portugus. M as, mesmo assim, subsistem divergncias importantes neste domnio, sobretudo no que respeita acentuao das paroxtonas. N o tendo tido viabilidade prtica asoluo fixada na C onveno O rtogrfica de, conforme j foi referido, duas solues eram poss veis para seprocurar resolver esta questo.
U ma era conservar a dupla acentuao grfica, o que constitua sempre um espinho contra aunificao da ortografia. O utra era abolir os acentos grficos, soluo adoptada em , no E ncontro do R io de Janeiro. A abolio dos acentos grficos nas palavras proparoxtonas epa roxtonas, preconizada no A cordo de , foi, porm, contestada por uma larga parte da opinio pblica portuguesa, sobretudo por tal me dida ir contra a tradio ortogrfica eno tanto por estar contra apr tica ortogrfica.
A questo da acentuao grfica tinha, pois, deser repensada. N este sentido, desenvolveram-se alguns estudos efizeram-se vrios levantamentos estatsticos com 0 objectivo de sedelimitarem melhor e quantificarem com preciso as divergncias existentes nesta matria. N as pr opar ox t onas Base XI V erificou-se assim que as divergncias, no que respeita s proparo xtonas, secircunscrevem praticamente, como j foi destacado atrs, ao caso das vogais tnica ee0, seguidas das consoantes nasais men, com as quais aquelas no formam slaba v.
Base XI , E xiste uma ou outra exepo a esta regra, como, por exemplo, c- moro esmola, mas estes casos no so significativos. M as tal no acontece, porm, j que o seu timbre soa praticamente sempre fecha do nas pronncias cultas da lngua, recebendo, por isso, acento cir cunflexo: mago, nimo, botnico, cmara, dinmico, gernio, pnico, pirmide.
N ote-se que se as vogais ee o, assim como a, formam slaba com as consoantes moun, o seu timbre sempre fechado em qualquer pro nncia culta da lngua, recebendo, por isso, acento circunflexo: mbolo, amndoa, argnteo, excntrico, tmpera; anacrentico, cmputo, recndi to; cnfora, Grndola, Islndia, lmpada, sonmbulo etc.
N as par ox t onas Base I X T ambm nos casos especiais de acentuao das paroxtonas ou graves v. BaseI X, 22 , algumas palavras que contm as vogais tnicas e e0em final deslaba, seguidas das consoantes nasais men, apresentam oscilao detimbre, nas pronncias cultas dalngua.
T ais palavras so assinaladas com acento agudo, se 0 timbre da vogal tnica aberto, ou com acento circunflexo, seo timbre fechado: fmur ou fmur, Fnix ou Fnix, nix ou nix, smen ou smen, xnon ou xnon; bnus ou bnus, nus ou nus, pnei ou pnei, tnis ou tnis, Vnus ou Vnus; etc.
N o total, estes so pouco mais de uma dzia de casos. S e esta vogal tnica soa aberta, re cebe acento agudo; se soa fechada, grafa-se com acento circunflexo. T ambm aqui os exemplos pouco ultrapassam as duas dezenas: beb ou beb, carateou carat, crochou croch, guichou guich, matinou matin, purou pur; etc. E xiste tambm um caso ou outro deoxtonas terminadas em oora aberto ora fechado, como sucede em coc ou coc, r ou r.
A par de casos como este h formas oxtonas terminadas em o fechado, s quais se opem variantes paroxtonas, como acontece em jud ejudo, metr emetro, mas tais casos so muito raros. C onsiderando que tais casos se encontram perfeitamente delimitados, como sereferiu atrs, sendo as sim possvel enunciar a regra de aplicao, optou-se por fixar a dupla acentuao grfica como a soluo menos onerosa para a unificao ortogrfica da lngua portuguesa. E m casos de homogr af i a Bases V I I I , 3e , e I X, g e 10 2 O novo texto ortogrfico estabelece que deixem de se acentuar graficamente palavras do tipo de para , flexo de parar, pelo , substantivo, pelo , flexo de pelar etc.
A s razes por quese suprime, nestes casos, o acento grfico so as seguintes: a E m primeiro lugar, por coerncia com a abolio do acen to grfico j consagrada peo A cordo de , em P ortugal, e pela L ei n , de E m par ox t onas com os di t ongos ei e oi na s l aba tni ca Base I X, 3o- O novo texto ortogrfico prope que no se acentuem grafica mente os ditongos ei e oi tnicos das palavras paroxtonas. A ssim, pa lavras como assembleia, boleia, ideia, que na norma grfica brasileira se escrevem com acento agudo, por o ditongo soar aberto, passaro a escrever-se sem acento, tal como aldeia, baleia, cheia etc.
D o mesmo modo, palavras como comboio, dezoito, estroina etc. A generalizao da supresso do acento nestes casos justifica-se no apenas por permitir eliminar uma diferena entre a prtica orto grfica brasileira ealusitana, mas ainda pelas seguintes razes: a T al supresso coerente com aj consagrada eliminao do acen to em casos dehomografia heterofnica v.
Base I X, 10o, e, neste texto atrs, 5. O sistema ortogrfico no admite, pois, a distino entre, por exemplo cada e. E nto, seno setorna necessrio, nestes casos, distinguir pelo acen to grfico o timbre da vogal tnica, por que seh-de usar o diacrtico para assinalar aabertura dos ditongos ei eoi nas paroxtonas, tendo em conta que o seu timbre nem sempre uniforme eapresena do acento constituiria um elemento perturbador da unificao ortogrfica?
E m par ox t onas do ti po de abenoo, enj oo, voo etc. Base I X , 8o- P or razes semelhantes s anteriores, o novo texto ortogrfico consagra tambm a abolio do acento circunflexo, vigente no Brasil, em palavras paroxtonas como abenoo, flexo de abenoar, enjoo, subs tantivo eflexo de enjoar, moo, flexo demoer, povoo, flexo de povoar, voo, substantivo eflexo devoar etc. A lm de no ter, pois, qualquer vantagem nem justificao, constitui um factor que perturba a unificao do sistema ortogrfico.
E m f or mas ver bai s com u e ui t ni cos, pr ecedi dos de g e q Base X, 72 N o h justificao para se acentuarem graficamente palavras como apazigue, arguem etc.
N o caso de formas verbais como argui, delinquis etc. T ais formas s sero acentuadas se a seqncia ui no formar di tongo e a vogal tnica for i, como, por exemplo, argu iapessoa do singular do pretrito perfeito do indicativo. E stado da quest o N o que respeita ao emprego do hfen, no h propriamente di vergncias assumidas entre a norma ortogrfica lusitana e abrasilei ra. A o compulsarmos, porm, os dicionrios portugueses ebrasileiros e ao termos, por exemplo, jornais e revistas, deparam-se-nos muitas oscilaes e um largo nmero de formaes vocabulares com grafia dupla, ou seja, com hfen e sem hfen, o que aumenta desmensurada e desnecessariamente a entradas lexicais dos dicionrios.
E stas osci laes verificam-se sobretudo nas formaes por prefixao ena cha mada recomposio, ou seja, em formaes com pseudoprefixos de origem grega elatina.
E is alguns exemplos de tais oscilaes: ante-rosto eanterrosto, co- educao e coeducao, pr-frontal eprefrontal, sobre-saia e sobressaia, sobre-saltar esobressaltar; aero-espacial eaeroespacial, auto-aprendiza- gem eautoapredizagem, agro-industrial eagroindustrial, agro-pecuria e agropecuria, alvolo-dental ealveolodental, bolbo-raquidiano ebolbor- raquidiano, geo-histria e geoistria, micro-onda e microonda; etc. E stas oscilaes so, sem dvida, devidas a uma certa ambigi dade e falta de sistematizao das regras que sobre esta matria foram consagradas no texto de T ornava-se, pois, necessrio reformular tais regras de modo mais claro, sistemtico esimples.
F oi o que seten tou fazer em A simplificao ereduo operadas nessa altura, nem sempre bem compreendidas, provocaram igualmente polmica na opinio pblica portuguesa, no tanto por uma ou outra incongruncia resultante da aplicao das novas regras, mas sobretudo por alterarem bastante a prtica ortogrfica nestedomnio. A posio que agora seadopta, muito embora tenha tido em conta as crticas fundamentadas ao texto de , resulta, sobretudo, do es tudo do uso do hfen nos dicionrios portugueses ebrasileiros, assim como em jornais erevistas.
D e facto, neste domnio no se verificam praticamente divergn cias nem nos dicionrios nem na imprensa escrita. A ssim, algumas regras so formuladas em termos contextuais, como sucede nos seguin tes casos: a E mprega-se o hfen quando o segundo elemento da formao comea por h ou pela mesma vogal ou consoante com que ter mina o prefixo ou pseudoprefixo por ex. N outros casos, porm, uniformiza-se o no emprego do hfen, do modo seguinte: a N os casos em que o prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal eo segundo elemento comea por r ou s, estas consoantes dobram-se, como j acontece com os termos tcnicos ecient ficos por ex.
N estas formas verbais o uso do hfen no tem justificao, j que a preposio de funciona ali como mero elemento de ligao ao infinitivo com que se forma a perfrase verbal cf.
I nsero do al f abet o Base I U ma inovao que o novo texto de unificao ortogrfica apre senta, logo na Base I , a incluso do alfabeto, acompanhado das de signaes que usualmente so dadas s diferentes letras. N o alfabeto portugus passam aincluir-se tambm as letras k,wey, pelas seguintes razes: a O s dicionrios dalngua j registam estas letras, pois existe um razovel nmero depalavras do lxico portugus iniciado por elas.
A pesar da incluso no alfabeto das letras k, wey, mantiveram-se, no entanto, as regras j fixadas anteriormente, quanto ao seu uso restri tivo, pois existem outros grafemas com o mesmo valor fnico daquelas. S e, de facto, se abolisse o uso restritivo daquelas letras, introduzir-se-ia no sistema ortogrfico do portugus mais um factor de perturbao, ou seja, a possibilidade derepresentar, indiscriminadamente, por aque las letras fonemas que j so transcritos por outras. O novo texto ortogrfico prope asupresso completa do trema, j acolhida, alis, no A cordo de, embora no figurasse explicitamen te nas respectivas bases.
A nica ressalva, neste aspecto, diz respeito a palavras derivadas de nomes prprios estrangeiros com trema cf. G eneralizar a supresso do trema eliminar mais um factor que perturba a unificao da ortografia portuguesa. E s t r u t u r a e o r t o g r a f i a d o n o v o t e x t o N a organizao do novo texto de unificao ortogrfica optou-se por conservar o modelo deestrutura j adoptado em A ssim, hou ve a preocupao de reunir, numa mesma base, matria afim, dispersa por diferentes bases detextos anteriores, donde resultou areduo des tas avinte euma.
A travs de um ttulo sucinto, que antecede cada base, d-se conta do contedo nela consagrado. D entro de cada base adoptou-se um sis tema denumerao tradicional que permite uma melhor emais clara arrumao da matria a contida. D ar a seguinte nova redaco ao A rtigo 3do A cordo O rtogr fico: A rtigo 32O A cordo O rtogrfico da L ngua P ortuguesa entrar em vigor com o terceiro depsito de instrumento de ratificao junto da R epblica P ortuguesa. E stabelecer que o presente P rotocolo M odificativo entrar em vigor no primeiro dia do ms seguinte data em que trs E stados mem bros da C P L P tenham depositado, junto da R epblica P ortuguesa, os respectivos instrumentos de ratificao ou documentos equivalentes que os vinculem ao P rotocolo.
F eito eassinado em S o T om, a 25deJulho de N o caso de mal, o A cordo diz que pode aglutinar-se ou no. F iquemos, pois, com atradio lexicogrfica. Mal como elemento adv. Quando mal significa doena, h sempre hfen mal-caduco, mal-canadense. E sses so os nicos casos, no portugus, em que o r dos grupos br ou dr no representa uma vibrante velar como, p.
S er prefervel, por esse motivo, manter a grafia consagrada ab-rogar, ad-renal, ob-rogar, sub-regio etc. T al regra deve ser mantida em todos os casos em que ocorrer esseencontro, mas no com o pre tono, pois o texto daBase XV I , 1, f diz que as formas tonas aglutinam-se com o elemento seguinte: portan to, preenchimento, impreenchvel etc. S ugerimos que tal modo de agir seestenda ao prefixo re-, ao seencontrar com palavras iniciadas por e, alm do mais pelo fato de estes dois serem os nicos prefixos a que se pode justapor o prefixo in-, o quecriaria formaes como, por exemplo re-elegvel: irre-elegvel etc.
E m tais oportunidades, o hfen preconizado na Base XV I 1, a no dever ser empregado: reeleger, irreelegvel etc. Moderna Gramtica Portuguesa. R io de laneiro: L ucerna, Bellard, H ugo. Guia Prtico de Conjugao de Verbos. S o P aulo: C ultrix, Borba, F rancisco daSilva. Pequeno Dicionrio de Lingstica Moderna.
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Esclarece as suas principais dvidas e trata das principais ques- tes do Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portugue sa, como acentuao, trema, hfens, uso do h, grafia de nomes prprios estrangeiros, entre outras. Repro duz o texto do acordo na ntegra, com observaes e explicaes. No ensino pblico, comea a ser implementado em e at as novas regras sero adotadas para todas as sries.
Elaborado pelo I nstituto Antnio Houaiss, uma das mais renomadas instituies de filologia no Brasil, Escrevendo Pela Nova Ortografia fundamental para todos que escrevem em lngua portuguesa. Zahar Editor. Foi tambm ministro da Cultura e presidente da Academia Brasi leira de Letras. Grande estudioso da lngua portuguesa, foi editor- chefe de duas enciclopdias e um dos autores do Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa.
Traduziu para o por tugus Ulisses, de James Joyce. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros.
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Enzo Piton. Jorge Vanelis. Lucas Alexando Pereira. Lidianny Vidal. Girlene Lima de Sousa. Marcos Gustavo Melo. Regiane Cristina. Mais de Kirmayr Nain Bezerra Sobreira. Kirmayr Nain Bezerra Sobreira. David Ximenes. Danubia Martins. Bianca Fonseca. Eduardo Feldberg.
Jonathas Ribeiro. Populares em Arts, Culture And Entertainment. Daniel Boneges. Adriano Neto. Cronologia e Caracteristicas Dos Movimentos Literarios. Claudionor Aparecido Ritondale. Matheus Dantas. Rafael Bruno. Priscila Soares Costa. Liliana Ferreira. Ana Filipa Castro. Listagem Projectos Habitacao Plurifamiliar Fernanda Oliveira.
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